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Marina Silva sai de sua quarentena de 900 dias para criticar Bolsonaro.

Sem atingir cláusula de barreira, cinco partidos negociam fusões ...



Marina Silva (Rede-AC) criticou Jair Bolsonaro (sem partido) hoje, a o portal UOL Entrevista, pelo polêmico comentário o "E daí? Lamento, quer que eu faça o quê?".

"Ele passou de todos os limites. Uma pessoa que, depois que tivemos a notícia de mais de 5.000 mortes, diz 'e daí?', como presidente da República, é a coisa mais afrontosa que já vi na minha vida", disse.

A ex-ministra do Meio Ambiente expôs os motivos pelos quais acredita que Bolsonaro esteja conduzindo mal a reação do Brasil à pandemia. Ela citou a demissão de Luiz Henrique Mandetta do Ministério da Saúde.

"Ele está indo para o tudo ou nada. O que vejo nas atitudes dele é de que ele não tem competência técnica, compromisso ético para governar uma democracia. Ele só conseguiria governar como ele age, em um regime autoritário", acusou.

Embora critique Bolsonaro, Marina se posicionou contra manifestações populares que levariam o povo às ruas durante o contexto atual, no qual as autoridades de saúde ressaltam o isolamento social como melhor arma contra o coronavírus. "Bolsonaro não tem responsabilidade, senão não tiraria Mandetta no meio da pandemia. 

Ele não se importa com o que está acontecendo. Ele chama as pessoas para a manifestação. Mas nós podemos fazer panelaço. Não podemos ser tão irresponsáveis como ele", disse Marina.

Ainda falando sobre a crise de saúde causada pelo coronavírus, a ex-senadora também fez críticas à postura do PT ao longo dos últimos anos. "Estamos brigando por respiradores e por máscaras. Então, esse novo contexto é algo que merece ser debatido, por méritos, e não por rótulos [de esquerda e direita]. 

Eu acho que podemos debater o Brasil. O PT fez uma escolha: escolha de que não houve corrupção. E quando não se faz autocritica...", analisou.



Com Informações: UOL

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